Com a vacina não fornecendo imunidade imediata ao coronavírus, mais de duzentos cidadãos israelenses foram diagnosticados com a doença dias depois de receber as vacinas da Pfizer/BioNTech, informou a mídia local.
O número de pessoas que receberam Covid-19 apesar de terem sido vacinados foi de cerca de 240 pessoas, de acordo com dados do Channel 13 News.
A vacina Pfizer/BioNTech, da qual as autoridades de saúde israelenses confiam, não contém o coronavírus e não pode infectar o receptor.
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Mas é necessário tempo para que o código genético da droga treine o sistema imunológico para reconhecer e atacar a doença.
O estado judeu está atualmente empreendendo uma campanha massiva de vacinação, que já viu mais de um milhão de pessoas ou quase 12 por cento da população recebendo a vacina Pfizer/BioNTech.
Essa é a maior amplitude per capita do mundo, de acordo com a Universidade de Oxford. A primeira fase do programa visa imunizar médicos e idosos antes de expandir para outras categorias.
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Cerca de uma em mil pessoas relataram efeitos colaterais leves após a injeção, incluindo fraqueza, tontura e febre, bem como dor, inchaço e vermelhidão no local onde a vacina foi administrada. Apenas algumas dezenas deles exigiram atendimento médico, disse o Ministério da Saúde.
Desde o início das vacinações em 20 de dezembro, pelo menos quatro pessoas em Israel morreram logo após serem vacinadas, informou a emissora pública Kan.
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No entanto, o Ministério da Saúde disse que três mortes não estavam relacionadas à vacina [claro que não!], Com o quarto caso de um homem de 88 anos com doenças preexistentes sendo investigado.
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