por Jose Hermosa
Muitas investigações e relatórios foram gerados em todo o mundo a respeito do desastroso vírus COVID-19 ou PCC (Partido Comunista Chinês); no entanto, para algumas pessoas e instituições, não tem sido comprovado de forma satisfatória que seja ele o gerador dos óbitos a ele atribuídos.
Após várias iniciativas que ofereceram recompensas a quem conseguisse isolar o vírus de alguém supostamente contaminado com ele, o grupo liderado pelo pastor evangelista e jornalista Samuel Eckert bate o recorde ao oferecer o equivalente a R$ 6,3 milhões em seu site.
“1 milhão de euros para comprovação científica da existência de um coronavírus, incluindo tentativas documentadas de controle de todas as etapas da prova”, anuncia a página.
Deve-se notar que não é a existência do vírus em dúvida, mas sim a causa da morte de quem está infectado.
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O site acrescenta: “O atualmente oferecido 1 milhão de euros será totalmente coberto pela equipe Samuel Eckert. Muito obrigado pelo seu empenho! Entrar em contato.”
Ele já havia arrecadado cerca de R$ 71.400, que serão devolvidos aos contribuintes.
Eckert é uma das muitas pessoas que ainda duvidam da veracidade de toda a narrativa em torno do vírus do PCC e do forte impulso para vacinar todos no planeta.
Também criou canais no Telegram e em outras redes sociais, oferecendo um fórum de intercâmbio para quem tem afinidade. Uma de suas contas no Telegram conecta 120.000 usuários.
O jornalista italiano Cesare Sacchetti, por sua vez, acrescenta um pouco mais de informações sobre os requisitos a serem cumpridos por aqueles que aspiram à recompensa de Eckert.
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“O jornalista alemão Samuel Eckert está oferecendo uma recompensa de 1 milhão de euros para aqueles que fornecerem uma prova irrefutável da existência da Covid-19” , ele escreve em um de seus tweets.
Ele acrescenta: “Por prova, ele quer dizer o isolamento do vírus segundo os postulados de Koch. Até o momento, ninguém conseguiu vencer o desafio de Eckert”, reiterando que o vírus não atende aos requisitos clássicos estabelecidos desde 1905.
Robert Koch foi um médico alemão que ganhou o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1905 por seu trabalho sobre a tuberculose e estabeleceu os postulados sobre a letalidade de um vírus, não sua existência.
Muitas questões cercam a pandemia e as repetidas contradições da OMS, e as dificuldades em estudar a origem do vírus no laboratório de virologia de Wuhan, na China, em nada contribuem para esclarecê-las.
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Cada vez mais questões surgem, como a levantada há poucos dias pelo processo movido pelo cientista clínico e imunologista-virologista de um laboratório do sul da Califórnia, Dr. Derek Knauss, e seus colegas de 7 universidades contra os Centros de Controle de Doenças e Prevenção dos EUA (CDC) para fraudes massivas.
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Depois de testar 1.500 amostras de pessoas que testaram “positivo” para o vírus PCC [COVID-19], esses cientistas descobriram que TODAS as amostras tinham evidências de Influenza A e Influenza B, algo que já havia sido descoberto em outros casos, e nenhum de COVID-19.
“Quando minha equipe de laboratório e eu submetemos as 1.500 amostras supostamente positivas de Covid-19 aos postulados de Koch e as colocamos em um SEM (microscópio eletrônico), encontramos NENHUM Covid em todas as 1.500 amostras. Descobrimos que todas as 1.500 amostras eram principalmente de Influenza A e algumas de Influenza B, mas nenhum caso de Covid”, disse Knauss.
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