Um lar de idosos residente na Suíça que estava entre os primeiros no país a ser vacinado contra COVID-19 morreu mais tarde – mas as autoridades não indicaram se a morte estava relacionada à vacina, de acordo com relatórios.
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“Estamos cientes do caso”, disse um funcionário do cantão de Lucerna à Reuters, acrescentando que o assunto foi encaminhado ao regulador suíço de medicamentos, a Swissmedic.
Lucerna foi o local da primeira vacina pela Pfizer e seu parceiro alemão BioNTech, sendo administrado na Suíça principalmente para idosos.
Um médico da casa de saúde não foi contatado pela equipe de vacinação, de acordo com o meio de comunicação local zeitpunkt.ch.
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O residente, que recebeu a vacina contra o coronavírus na véspera de Natal, já havia reagido negativamente à vacina contra a gripe, de acordo com o relatório.
A pessoa, que tinha demência, queixou-se de dores uretrais e abdominais no sábado, informou o outlet suíço. Mais tarde, a pressão arterial do residente caiu e seu pulso disparou.
Na segunda-feira, a instalação não relatou a piora da condição do paciente, relatou zeitpunkt.ch.
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No dia seguinte, o médico foi informado, mas o paciente faleceu logo em seguida, segundo o outlet.
A Suíça já recebeu 107.000 doses de vacinas e espera receber 250.000 por mês a partir do próximo ano, de acordo com a Reuters.
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O país documentou cinco casos de uma variante do coronavírus do Reino Unido e dois casos de uma variante da África do Sul, disse um funcionário do ministério da saúde suíço, acrescentando que ele antecipa que mais casos dessas mutações de disseminação mais rápida irão surgir.
Em Israel, um homem de 75 anos também morreu após receber a vacinação COVID-19 – mas sua morte foi relatada como sendo de um ataque cardíaco que “não tem relação com a vacina.”
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O homem não identificado que tomou a vacina na Pfizer às 8h30 de segunda-feira, e em poucas horas perdeu a consciência e morreu em sua casa em Beit She’an, disse o Jerusalem Post.
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